sábado, 3 de outubro de 2009

SOLENIDADE - SÃO FRANCISCO DE ASSIS



UM CERTO FRANCISCO DAS TERRAS DE ASSIS
Mateus 11,25-30

Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração (Mt 11, 30)

Quem vai a Assis tem a impressão de encontrá-lo numa daquelas ladeiras ou esquinas com casas douradas. Sim, ele continua vivo, muito vivo no mundo e entre nós. Sua personalidade é tão rica e variegada que não sabemos por onde tocar o essencial. Ele não é dele. É propriedade de Deus.

Francisco é um ser ferido de amor. Ama o Pai de todas as luzes, ama o Cristo no presépio simples e na cruz dolorida. Chora pelas ruas porque o Amor não é amado. Refugia-se nas grutas para poder tranquilamente suspirar de amor. Quer desafeiçoar-se de tudo, para ser do Altíssimo e Bom Senhor.

Francisco é pobre, pobre de uma felicidade sem par, porque compreendeu que Cristo se vestira da pobreza. De tanto extasiar-se diante do Cristo, seu Amado, seu Amado Pobre, quis ser esposo da esposa Pobreza. Enamorou-se dela como a mais linda de todas as esposas.
Gostava de ver as coisas com plasticidade. Queria ver o nascimento de Jesus: o presépio, os animais, os pastores.Tem seus gostos e suas particularidades.

Bom e carinhoso ele pede ao Ministro que busque o frade pecador e lhe proponha o perdão. Nada pode quebrar a fraternidade. Os irmãos são muito importantes... sem ele não somos nada.
Sim, o que precisava ser feito, não podia ser postergado.
Poucos homens o mundo conheceu como esse Francisco das terras de Assis.

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Imagine as palavras no Céu:
Tudo o que eu penso de bom acontece e a cada dia que passa
me sinto cada vez mais feliz!