quarta-feira, 21 de outubro de 2009

CLARA EFRANCISCO


Parte um do outro, Francisco e Clara sublimaram o amor.
Levaram o além de sua humanidade e sentidos.
Viveram-no de alma e coração.
Amor amigo.
Amor ao irmão.
Amor de doação num ato contrito de amor ao criador.

Quantas Claras e Francisco existem hoje?

Quanto dispostos a crer que o amor vai muito além de tudo aquilo que podemos alcançar, de tudo aquilo que podemos tocar.
Quantos dispõem se a trocar os lençóis quentes que os envolve para sentir o frio cortante dos invernos ao lado do próximo?
Clara o fez, despojou se de seu luxo e conforto, deixou com que sua solidão fosse invadida pela graça da humildade.
Clara deu se em amor ao ideal de Francisco, Clara deu se em amor a Deus, Clara foi a imagem mais doce e plena do sacrifício.

Tudo isso não é coisa do passado.
Somos chamados a todo instante a viver este desprendimento, a viver essa plenitude que ultrapassa as barreiras do entendimento humano.
Clara e Francisco são ícones da virtude, da beleza de uma vida vivida na plenitude de um puro, sincero e infinito amor a Deus e aos irmãos.

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Imagine as palavras no Céu:
Tudo o que eu penso de bom acontece e a cada dia que passa
me sinto cada vez mais feliz!